Tão pequenina e graciosa,
dança a bailarina.
Um, dois, três,
Vai girando outra vez.
Tão pequenina e infantil,
dança a bailarina,
pisando num céu de anil.
Assim, tão pequenina e gentil.
Dança, dança bailarina,
gira na ponta do pé,
com jeito de menina,
e graça de mulher.
Quisera também dançar,
e por sobre o mundo pisar,
e lá do alto poder contemplar,
a dança do amor se propagar.
Quisera ser bailarina,
tal qual aquela menina,
tão graciosa e gentil,
que a todos encanta,
com seu jeitinho infantil.
[ Vera Lucia Soares Feijó ]
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